quarta-feira, 2 de novembro de 2011

SANTUARIO NACIONAL DEVE RECEBER 25 MIL PESSOAS NESTE FERIADO DE FINADOS

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SANTUARIO NACIONAL DEVE RECEBER 25 MIL PESSOAS NESTE FERIADO DE FINADOS.
O Santuário Nacional espera receber cerca de 25 mil pessoas neste feriado de Finados.
A programação é normal e as próximas missas irão acontecer às, 9h, 10h30, 12h e 16h. O atendimento no setor de confissões irá acontecer normalmente.



Além das celebrações no Santuário acontecerão também 8 missas nos dois cemitérios da cidade durante todo o dia.


O cardeal arcebispo de Aparecida, Dom Raymundo Damasceno Assis irá celebrar a missa das 9h no Cemitério de Santa Rita, no centro de Aparecida.


Neste dia de oração e reflexão a Igreja recomenda que façamos silêncio e aproveitemos o nosso tempo para rezar pelos queridos que já estão no Reino de Deus. 

FONTE: www.a12.com 


             COMO CELEBRAR O DIA DE FINADOS


No dia 2 de novembro, celebramos de modo especial a memória dos nossos irmãos já falecidos, rogando a Deus por eles.

A liturgia realça a ressurreição e a vida, tendo como referência a própria ressurreição de Cristo.

Embora sintamos a morte de alguém, acreditamos na vida eterna. Por isso Santo Agostinho nos recomenda: “Saudade sim, tristeza não.”

A lembrança dos falecidos sempre esteve presente nas celebrações da Igreja, com um momento especial na missa, desde início do cristianismo.

Já no primeiro século, os cristãos rezavam pelos falecidos, visitavam os túmulos dos mártires nas catacumbas para orar por eles.

No século IV, já se encontra a memória dos mortos na celebração da missa. Desde o século V a Igreja dedica um dia por ano para fazer oração por todos os falecidos. Mais tarde, fixou-se o dia 2 de novembro como dia especial de oração pelos mortos.

SENTIDO DO DIA – Inspirado em nossa fé católica, o Dia de Finados é marcado pela saudade, pela memória, e pela oportunidade de professar a fé na ressurreição. É dia da saudade, pois nos faz sentir a ausência de quem foi presença em nossas vidas; ao mesmo tempo que se sente a ausência, revive-se a presença.

Mas a memória dos entes queridos que partiram é confortada pela nossa fé na ressurreição.

Se a certeza da morte nos entristece, a promessa da ressurreição nos faz viver da esperança de que a morte não é o fim da vida, mas é a passagem de uma vida peregrinante por este mundo para a vida na pátria definitiva.






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